Numa tarde excelente para ir à bola, Tirsense e Ribeirão protagonizaram um fraco espectáculo de futebol que se ficou pela divisão de pontos 1 - 1 e que para tal muito, muito mesmo contribuiu o árbitro da partida, Carlos Oliveira de Aveiro que teve influência directa no resultado final.
Quanto ao que passou de concreto, o Tirsense teve um golo mal anulado logo nos minutos iniciais, após o guardião do ribeirão falhar uma reposição de bola, chuta mal na bola, Vítor Hugo ao esticar-se leva com o esférico nas costas o árbitro valida o golo e já quando todos festejavam o assistente numa posição difícil para ajuizar o lance anula o golo, por pretensa mão do avançado Tirsense.
Da primeira parte, para além do sentido único da partida para os Tirsenses, nota para a saída de Veloso novamente por lesão, desta vez na coxa, sendo substituído por Pedro Pinto.
Na segunda metade mais do mesmo, só uma equipa a querer vencer, pois o Ribeirão mantinha estacionado o autocarro no seu meio-campo.
Chegados aos 85mins e após algumas ocasiões jesuítas até então e também depois de um continuado anti-jogo adversário, uma perda de bola na defesa do Tirsense e um bom cruzamento da direita dá em penalty, ou pelo menos o homem assim o entendeu e castigou uma queda do jogador do Ribeirão.
Concretizada a penalidade o Tirsense não desistiu e com um penalty claro pelo meio por assinalar sobre Vítor Hugo, Hugo Cruz conseguiu num cruzamento de Serginho restabelecer o injusto empate final.
"Os outros tem penaltys nos últimos minutos em lances duvidosos (como Chaves e Moreirense, exemplificou o técnico), nós temos sempre que mostrar dentro das quatro linhas que somos melhores" - disse Quim Machado à RVST no final do jogo, o que espelha bem o que se passou.
Tirsense alinhou com:
Sérgio; Serginho; Zé Manel; Paulo Sampaio; Barroso; Marco Louçano; Hugo Cruz; Ricardo Rocha; Veloso; Vítor Hugo II e Hugo Oliveira
Jogaram ainda: Pedro Pinto; Fonseca e Correia
Resultado ao intervalo 0 - 0.
Resultado final 1 - 1.
Árbitro: Carlos Miguel Almeida Oliveira - Aveiro
"Já passavam dois minutos do tempo regulamentar quando Hugo Cruz, de cabeça, na sequência de um livre, restabeleceu o empate, resultado que acabou por reconfortar um Tirsense que foi sempre superior ao seu adversário e que ainda teve contra si duas decisões da equipa de arbitragem com influência no resultado. Primeiro, aos 13 minutos, o guarda-redes Diego foi displicente, ao rematar uma bola contra Vítor Hugo, com este a marcar e Carlos Oliveira, o árbitro, a anular o golo, por indicação do seu assistente Pedro Gomes, depois de, inicialmente, o juiz ter dado indicações de que iria validar o tento. Uma eventual mão, difícil de vislumbrar, poderá ser a única explicação. Depois, aos 80', Pizzi caiu na área, no meio de dois defensores, e o árbitro não teve dúvidas em apontar a grande penalidade, duvidosa. Com apenas dez minutos para jogar, o Tirsense intensificou o ataque e acabou por chegar ao empate nos descontos, período em que poderia ter dado a volta ao marcador. "
In - Ojogo.pt
Quanto ao que passou de concreto, o Tirsense teve um golo mal anulado logo nos minutos iniciais, após o guardião do ribeirão falhar uma reposição de bola, chuta mal na bola, Vítor Hugo ao esticar-se leva com o esférico nas costas o árbitro valida o golo e já quando todos festejavam o assistente numa posição difícil para ajuizar o lance anula o golo, por pretensa mão do avançado Tirsense.
Da primeira parte, para além do sentido único da partida para os Tirsenses, nota para a saída de Veloso novamente por lesão, desta vez na coxa, sendo substituído por Pedro Pinto.
Na segunda metade mais do mesmo, só uma equipa a querer vencer, pois o Ribeirão mantinha estacionado o autocarro no seu meio-campo.
Chegados aos 85mins e após algumas ocasiões jesuítas até então e também depois de um continuado anti-jogo adversário, uma perda de bola na defesa do Tirsense e um bom cruzamento da direita dá em penalty, ou pelo menos o homem assim o entendeu e castigou uma queda do jogador do Ribeirão.
Concretizada a penalidade o Tirsense não desistiu e com um penalty claro pelo meio por assinalar sobre Vítor Hugo, Hugo Cruz conseguiu num cruzamento de Serginho restabelecer o injusto empate final.
"Os outros tem penaltys nos últimos minutos em lances duvidosos (como Chaves e Moreirense, exemplificou o técnico), nós temos sempre que mostrar dentro das quatro linhas que somos melhores" - disse Quim Machado à RVST no final do jogo, o que espelha bem o que se passou.
Tirsense alinhou com:
Sérgio; Serginho; Zé Manel; Paulo Sampaio; Barroso; Marco Louçano; Hugo Cruz; Ricardo Rocha; Veloso; Vítor Hugo II e Hugo Oliveira
Jogaram ainda: Pedro Pinto; Fonseca e Correia
Resultado ao intervalo 0 - 0.
Resultado final 1 - 1.
Árbitro: Carlos Miguel Almeida Oliveira - Aveiro
"Já passavam dois minutos do tempo regulamentar quando Hugo Cruz, de cabeça, na sequência de um livre, restabeleceu o empate, resultado que acabou por reconfortar um Tirsense que foi sempre superior ao seu adversário e que ainda teve contra si duas decisões da equipa de arbitragem com influência no resultado. Primeiro, aos 13 minutos, o guarda-redes Diego foi displicente, ao rematar uma bola contra Vítor Hugo, com este a marcar e Carlos Oliveira, o árbitro, a anular o golo, por indicação do seu assistente Pedro Gomes, depois de, inicialmente, o juiz ter dado indicações de que iria validar o tento. Uma eventual mão, difícil de vislumbrar, poderá ser a única explicação. Depois, aos 80', Pizzi caiu na área, no meio de dois defensores, e o árbitro não teve dúvidas em apontar a grande penalidade, duvidosa. Com apenas dez minutos para jogar, o Tirsense intensificou o ataque e acabou por chegar ao empate nos descontos, período em que poderia ter dado a volta ao marcador. "
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